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O coordenador do curso de História da Universidade Paranaense – Unipar, Campus Cascavel, professor Fausto Irschlinger, que é doutorando em História pela Universidade Federal do Paraná, participou de eventos e congressos disseminando pesquisas e interagindo com pesquisadores e culturas de diversos países.

Em outubro, o professor participou do 12º Encontro de História da ANPUH- PR, em Irati. No evento, que reuniu pesquisadores ligados à Associação Nacional de História e versou sobre ‘Regiões, imigrações, identidades’, Irschlinger apresentou parte de suas pesquisas no simpósio ‘Intelectuais & Instituições: problemas e possibilidades de um campo interdisciplinar de estudos’.

Ele apresentou trabalhos e participou da reunião ordinária com os coordenadores dos cursos de História do Estado do Paraná (onde foi lançado um catálogo estadual envolvendo os cursos) e do Fórum de pós-graduação, envolvendo coordenadores de pós-graduação, mestrado e doutorado da UFPR, UEL, UEM, Unicentro, Unioeste e Unipar. O coordenador foi acompanhado pelo egresso do curso, Jean Mioranza, que é professor estadual em Cascavel.

Ainda em outubro, o professor visitou à recém-criada Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), que funciona junto à Itaipu, em Foz do Iguaçu. Com o reitor, doutor Hélgio Trindade, discutiu pesquisas, sendo que ambos são pesquisadores da História do Movimento Integralista Brasileiro.

Recentemente participou, com apoio da Unipar, do 2º Congreso Internacional – Ciencias, Tecnologías y Culturas: diálogo entre las disciplinas del conocimento, que envolveu pesquisadores da América Latina, do Caribe e Europa. O evento foi realizado na Universidade de Santiago do Chile. Na ocasião, o professor participou do Simpósio ‘Intelectuais, configurações de poder e política na America Latina – século 20’, interagindo com pesquisadores do México, Argentina, Chile, Uruguai, Peru, Venezuela, Espanha e Brasil.

Segundo afirma, participar de eventos regionais, nacionais ou internacionais oportuniza integrar pesquisas e conhecimentos e viabiliza a apresentação de suas pesquisas, além de integrar a Unipar e o curso de História às diferentes esferas do conhecimento nacional e internacional.

“Foram momentos marcantes, como conhecer a história da região de Irati e os rumos de pesquisas atuais no Brasil; fazer escala em Buenos Aires e conversar com argentinos, conhecer alguns pontos históricos, as manifestações públicas e o cortejo do corpo do ex-presidente; conhecer Santiago e o Chile, sua organização, sua qualidade educacional, a cortesia do povo chileno, vivenciar sua cultura e conhecer pessoas de várias partes do mundo; e vislumbrar marcos histórico e turístico do Chile e ver de perto a cápsula que resgatou recentemente os mineiros chilenos e as reações do seu povo”, conta.

E complementa: “A América Latina deve ser bem analisada, pois temos inúmeras possibilidades de maior integração cultural e de conhecimento interdisciplinar”.

O professor também apresentou pesquisa na 2ª Jornada Latino Americana de Movimentos Sociais, Políticos e Culturais, na cidade de Córdoba, na Argentina. Ele explanou sobre os intelectuais conservadores do século 20 no Brasil e interagiu com pesquisadores de vários países da América.