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NOTÍCIA

Professora e egressa do curso de Psicologia colaboram em campanha de ação e prevenção junto ao Cense

Publicado em: 12/11/2021 às 08:00

Mulheres foram o público do encontro, devido à campanha Outubro Rosa; as psicólogas discorreram sobre o corpo como forma de expressão de conflitos e sofrimentos psíquicos

Professora da Unipar, Fernanda Fagnani, e a egressa Ana Tatiane Provin ministram palestra.
Professora da Unipar, Fernanda Fagnani, e a egressa Ana Tatiane Provin ministram palestra.
As psicólogas Ana Tatiane Provin e Fernanda Fagnani Soares, com a enfermeira do Cense, Darthila Miglioranza (ao centro).
Ação contempla mulheres na campanha Outubro Rosa.
Psicólogas promovem atividade com mulheres.

Na última semana, a professora Fernanda Fagnani e a egressa Ana Tatiane Provin, do curso de Psicologia da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cascavel, foram convidadas pelo Cense (Centro de Socioeducação) para intervir junto às mães de adolescentes da instituição e funcionárias. O encontro aconteceu no Núcleo Jurídico da Unipar, em Toledo.

O tema levantado foi “A indissociação corpo e mente, possibilitando, a partir de sintomas físicos, reflexão, responsabilidade e autocuidado”.

O trabalho abordou a impossibilidade de separação do corpo com a mente, ou seja, do físico com psíquico, deixando clara a noção de globalidade do indivíduo. “Iniciamos com a exposição da nossa constituição, tanto simbólica como real e, então, realizamos uma atividade para que as participantes localizassem partes do corpo em que sentem manifestar alguns sentimentos, como por exemplo, dor de cabeça quando se sente preocupada”, explicaram. 

A ideia foi possibilitar a vivência da significação individual do próprio corpo e a possível utilização dele como forma de expressão de conflitos e sofrimentos psíquicos. Outras questões trabalhadas foram a dificuldade e importância de autoescuta, respeito aos sinais que o corpo proporciona, percepção e análise de responsabilidades.

“O foco também foi oportunizar um lugar de fala para proporcionar mudanças na posição subjetiva dessas mulheres, gerando uma vida mais autônoma e uma atitude mais proativa diante de suas vidas”, disse Fernanda.

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