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NOTÍCIA

Cianorte: Desembargadora participa de aula multidisciplinar com os alunos do curso de Direito

Publicado em: 24/06/2021 às 08:00

‘A voz da mulher do Poder Judiciário ontem e hoje, o que será amanhã?’ foi o tema abordado pela magistrada

Desembargadora Lenice Bodstein, palestrante do evento
O evento foi remoto e contou com o prestígio dos alunos e professores do curso de Direito

Acadêmicos do curso de Direito da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cianorte, tiveram a oportunidade de participar de uma aula multidisciplinar, que contou com a participação da Desembargadora Lenice Bodstein, do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. O tema da palestra conduzida por Bodstein foi ‘A voz da mulher do Poder Judiciário ontem e hoje, o que será amanhã?’.

O evento remoto foi prestigiado pelos alunos, que participaram com diversos questionamentos sobre a carreira da magistratura, o papel da mulher no Poder Judiciário e o avanço da participação feminina nas cadeiras e ações deste setor no cenário paranaense.

De acordo com o professor Luís Fernando Centurião, o contato entre os acadêmicos e os magistrados os aproxima da realidade profissional, do mercado de atuação. “Esta interação é de suma importância para os acadêmicos, pois auxilia a aproximação entre eles e o contato com magistrados, em especial os desembargadores dos Tribunais, uma realidade vivenciada cotidianamente pelos egressos do curso que atuam nestas cortes”.

Para a coordenadora do curso de Direito, a professora Mariceles Cristhina Fecchio, é de extrema importância o tema abordado na palestra, especialmente por tratar da questão relativa à participação, cada vez maior, das mulheres em todos os setores.

A live também contou com a participação da diretora da Unidade, a professora Dieini Aparecida Cescon. Ela destacou o tema como digno de respeito e atenção para a representatividade e empoderamento feminino. “O baixo percentual de mulheres nos cargos de alto escalão - especialmente no meio jurídico - não deve ser encarado apenas formalmente ou para fins de estatísticas, mas como um empecilho para a própria democracia”.

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